sexta-feira, 29 de maio de 2020

Concurso "Uma Aventura...Literária 2020"

A escritora Isabel Alçada deixou (em seu nome e em nome da sua amiga e colega de escrita Ana Maria Magalhães) uma mensagem de agradecimento a todos os alunos, educadores e professores que participaram no Concurso "Uma Aventura ...Literária 2020." 
Felicitamos, mais uma vez, a Vitória Martins e as crianças da sala 2, bem como a Educadora Rosa Novo, do JI de Pedras Rubras, pelo 1º lugar na Categoria "Texto Original."


quarta-feira, 27 de maio de 2020

Dia Mundial da Língua Portuguesa

Acróstico coletivo redigido e revisto pelo 7ºF, em aulas síncronas e assíncronas de português, e nuvem de palavras, criada pelo 8ºA, no âmbito do Dia Mundial da Língua Portuguesa (5 de maio), comemorado este ano pela primeira vez.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Concurso "Uma Aventura Literária" - 1º prémio JI de Pedras Rubras

Parabéns aos nossos alunos e à Educadora Rosa Novo, pela participação e excelente resultado obtido no concurso "Uma aventura Literária 2020".
Numa iniciativa que contou com a participação de 14 mil trabalhos, colocar o Agrupamento e a EB1/JI de Pedras Rubras em primeiro lugar, a nível nacional, é sem dúvida, merecedor do nosso reconhecimento.
Aqui ficam os trabalhos submetidos a concurso e vencedores, na categoria Texto Original.

Trabalho Individual

Uma vez uma borboleta estava a voar muito rápido, foi bater numa árvore, ficou presa e magoou – se nas asas. Então todas as outras borboletas que estavam a ver começaram a rir e não a ajudaram. Só a borboleta amarela é que a foi ajudar a sair do ramo. Depois fizeram o curativo e as duas foram brincar muito felizes. As outras borboletas ficaram arrependidas por não terem ajudado e aprenderam que se deve ajudar quem precisa e ser amigo de todos. A borboleta desculpou – as, convidou -as para brincarem juntas e como uma borboleta ia fazer anos, resolveram fazer uma festa. Convidaram todas as suas amigas para irem à festa de aniversário. No dia da festa chegaram muitas borboletas coloridas, parecia que estavam vestidas de princesas e com sapatinhos brilhantes. Brincavam muito divertidas e falavam de muitas coisas. Só faltava a borboleta arco – íris, que ainda não tinha chegado e ninguém sabia o que tinha acontecido. Depois, a aniversariante disse que ela ia chegar mais tarde, porque tinha ido dar um passeio. Quando ela chegou à festa todos perguntaram onde tinha ido e ela disse:” eu fui procurar umas asas novas para comprar, porque as minhas estão muito cansadas e eu preciso de umas novas para a estação da primavera”. As outras borboletas acharam a ideia muito divertida e também queriam comprar umas asas novas.  Voaram até à loja, mas as asas eram muito caras e não tinham dinheiro que chegasse. Então, a borboleta que comprou as asas cor de arco - íris, foi simpática e resolveu emprestar as asas novas às suas amigas. Ficaram todas contentes e decidiram que iam voar uma de cada vez para experimentarem as asas. Foi uma grande confusão porque queriam todas experimentar ao mesmo tempo. Depois aconteceu uma magia, todas as borboletas passaram a ter asas novas e coloridas e o céu ficou muito bonito. Voaram muito e nunca se cansavam porque aquelas asas eram especiais e podiam voar até ao infinito.   

Vitória Martins - 6 anos


Trabalho coletivo

Era uma vez um tubarão que estava a nadar no oceano, mas de repente apareceu uma rocha que estava no fundo do mar, o tubarão não via bem e bateu na rocha. Então o tubarão foi ao médico dos olhos, que é o oftalmologista. Ele experimentou muitos óculos e gostou muito de uns que eram azuis, mas ficou preocupado e perguntou: ”Doutor, eu posso usar óculos no fundo do mar?”. O oftalmologista respondeu: ”Sim, não te preocupes porque estes óculos são especiais para andar na água.” O tubarão foi todo contente para o mar com os seus óculos novos e apareceu uma estrela - do - mar que era muito gira. O tubarão ficou a olhar para ela muito feliz e ficaram muito amigos. Depois apareceu um cavalo - marinho muito engraçado e foram todos brincar. Entretanto chegou um pescador com uma cana muito grande e pescou o tubarão, só que ele era muito pesado e rebentou a cana. O tubarão e os seus amigos fugiram muito rápido e viram uma caravela que ia a passar no oceano. Os animais marinhos entraram para a caravela, mas estavam lá duas pessoas e os animais ficaram muito assustados. Como não tinham água para respirar, saltaram outra vez para o mar e fugiram a nadar muito rápido para longe. Foram parar a uma praia onde estavam meninos a nadar e acharam os animais muito engraçados. Quando viram o tubarão assustaram - se, mas de repente o tubarão transformou – se numa sereia. O cavalo - marinho e a estrela - do - mar ficaram admirados porque não viram o tubarão, porque ele estava transformado numa sereia. Foram à procura do tubarão no oceano e ficaram preocupados porque viram coisas muito estranhas na água, que era lixo. Eles pensaram que era comida, mas de repente apareceu um polvo e com os seus tentáculos afastou o lixo e salvou os animais marinhos. Então os animais ficaram tristes, porque perceberam que no fundo do mar há coisas estranhas, como o plástico, que não devem comer e são perigosas.  Algumas pessoas são más, deitam lixo para o mar, estragam o oceano e matam os peixes. Não queremos que isso aconteça, por isso, temos todos que ajudar e cuidar do planeta, para que os animais possam crescer felizes. 
                                                                                                                                      Sala 2

quarta-feira, 20 de maio de 2020

O Papel das Fontes Patrimoniais na Construção do Conhecimento Histórico


No passado dia 20 de maio, pelas 14.30, teve lugar, via Teams, mais uma atividade no âmbito do Projeto Cientificamente Provável, promovida pelo grupo de História e pela Biblioteca Escolar, em parceria com o CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória) da Universidade de Letras do Porto.
Este projeto visa intensificar a promoção do conhecimento e contribuir para o enriquecimento do percurso formativo dos jovens, estabelecendo formas de ligação mais estreitas entre as instituições de ensino superior e as escolas básicas e secundárias, contribuindo para desenvolver, nos jovens, competências de investigação, de comunicação e de literacia da informação, motivando-os para o aprofundamento dos seus conhecimentos e prosseguimento de estudos superiores nas áreas dos seus interesses.
Esta sessão dirigiu-se aos alunos do 10.ºC e do 12.ºC e, dando continuidade aos objetivos do projeto E o Porto aqui tão perto, foi subordinada ao tema: O Papel das Fontes Patrimoniais na Construção do Conhecimento Histórico. Dinamizada e moderada pela professora Ana Simão, investigadora deste centro de investigação, contou com dois convidados especiais, também investigadores do CITCEM: Doutor Gonçalo Maia Marques, especialista em Educação Histórica, que nos apresentou, com a sua exímia capacidade de comunicação e conhecimento histórico solidamente fundamentado, o Mosteiro de São Salvador de Moreira, fonte patrimonial estruturante para a compreensão da História Local da freguesia em que a nossa escola se insere, com mais de mil anos de existência, e com a Doutora Helena Pinto, especialista em Educação Histórica e Patrimonial, que nos guiou numa visita virtual à cidade de Guimarães explorando o património material e imaterial desta cidade-berço de Portugal, mostrando, não só os vestígios mais explorados turisticamente, mas também os que estruturaram o espaço urbano no seu quotidiano medievo que os esforços conjugados de arqueólogos e do arquiteto Fernando Távora, reabilitaram como fontes para a construção da história desta tão importante urbe.
Face ao entusiasmo dos docentes e discentes presentes, os investigadores deixaram no ar a possibilidade de nos visitarem presencialmente no próximo ano letivo, quando o desconfinamento permitir e, ainda, de nos conduzirem numa visita guiada ao património que tão bem nos apresentaram.

terça-feira, 19 de maio de 2020

Curador por um dia - Exposição virtual Museu Calouste Gulbenkian

Naufrágio de um Cargueiro, Joseph W. Turner, Inglaterra, 1810 Óleo sobre  tela

No passado dia 11 de maio, a turma 8ºB, visitou virtualmente o núcleo de pintura da Coleção do Fundador, do Museu Gulbenkian (https://gulbenkian.pt/museu/colecao-do-fundador/conhecer-a-colecao/), tendo participado no desafio “Curador por um dia!”, no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museu 2020.
A turma selecionou e legendou a pintura acima referida, que acabou por fazer parte da exposição virtual inaugurada no dia 16 de maio e que pode ser vista em https://gulbenkian.pt/museu/dia-internacional-dos-museus/exposicao-curador-por-um-dia/.
Aqui fica o seu texto coletivo sobre a obra selecionada, redigido numa aula assíncrona e revisto numa aula síncrona da disciplina de português.
A pintura "Naufrágio de um Cargueiro", de Joseph Mallord William Turner representa uma catástrofe natural: uma tempestade no mar. Na tela, está espelhado terror, turbulência, pavor e morte, num terrível mar agitado. Escolhi esta obra para enfrentar o futuro porque embora reflita dor e sofrimento, transmite coragem, realismo, um sentimento de muito esforço e de luta pela sobrevivência e a sensação de força e de confiança nos tempos mais difíceis.
Perante a adversidade, está presente a vontade de viver e de ultrapassar as tragédias que vão acontecendo ao longo da vida, pois esta não corre sempre como o esperado, sempre na esperança de um mundo melhor.


segunda-feira, 18 de maio de 2020

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Quizzes do Plano Nacional de Leitura

Diverte-te com os quizzes do PNL. Estes jogos, de várias tipologias, abordam de uma forma lúdica questões lexicais, semânticas, sintáticas, ortográficas e até de pontuação, constituindo passatempos que testam o nosso nível de domínio da língua.


Clica aqui

Quiz - História - 6º ano

Uma atividade interativa preparada pela docente Ida Santos, à disciplina de HGP, para os alunos do 6º ano. Aprender, com recurso aos aplicativos digitais, é divertido. Bem hajam.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Conto da semana


   TENHO TANTO QUE BRINCAR ...


  Quando for grande, não quero ser médico, engenheiro ou professor. Não quero trabalhar de manhã à noite, seja no que for.
  Quero brincar de manhã à noite, seja com o que for. Quando for grande, quero ser um brincador.          Ficam, portanto, a saber: não vou para a escola aprender a ser um médico, um engenheiro ou um professor. Tenho mais em que pensar e muito mais que fazer.
  Tenho tanto que brincar, como brinca um brincador, muito mais o que sonhar, como sonha um sonhador, e também que imaginar, como imagina um imaginador...
  A mãe diz que não pode ser, que não é profissão de gente crescida. E depois acrescenta, a suspirar: "é assim a vida". Custa tanto a acreditar. Pessoas que são capazes, que um dia também foram raparigas e rapazes, mas já não podem brincar. A vida é assim? Não para mim.
  Quando for grande, quero ser brincador. Brincar e crescer, crescer e brincar, até a morte vir bater a minha porta. Depois também, sardanisca verde que continua a rabiar mesmo depois de morta. Na minha sepultura, vão escrever: "Aqui jaz um brincador. Era um homem simples e dedicado, muito dado, que se levantava cedo todas as manhãs para ir brincar com as palavras."
Álvaro Magalhães