A busca pela
felicidade, juntamente com a desesperante necessidade de realização pessoal,
são os dois objectivos que o ser humano mais persegue e menos encontra no
percurso da sua vida…
O ser humano busca a felicidade na amizade, nos primeiros anos de vida, amizades estas que tão depressa desaparecem. De seguida, parte numa busca incessante pelo amor, algo que poucos encontram, e menos ainda conseguem manter.
Em termos de realização pessoal, o ser humano é conduzido pela sociedade a estudar, para ser o melhor aluno, a procurar um emprego bem remunerado, e tão raras são as vezes em que isto traz o sentimento de realização pessoal.
O ser humano é um eterno descontente. Por mais que busque a felicidade, esta foge-lhe por entre os dedos. Onde há espaço para realização pessoal numa sociedade em que temos de implorar por um emprego, seja qual for, para podermos, pelo menos, não morrer à fome?
O ser humano busca incessantemente a felicidade nos outros, através do amor, da amizade, esquecendo-se, na sua ingenuidade de ser cometedor de erros, que estes estão acompanhados pela traição e pelo abandono, assim como pela tristeza, pela dor.
O ser humano busca a felicidade nos bens materiais que adquire. Esquecendo-se que em cada compra o prazer é momentâneo, e atrás dele já mora a desilusão e a vontade de ter mais.
O ser humano procura a felicidade em cada esquina, esquecendo-se que ela é apenas ilusória, passageira. O que há de felicidade num mundo de guerra e de fome? O que há de felicidade numa vida que se resume em estudar o que nos impõem, trabalhar para outros, eventualmente reproduzirmo-nos e morrer tão sós quanto nascemos?
Vivemos num mundo de ilusão. Um mundo em que nos fazem esquecer que aquilo que mais procuramos (a felicidade) não existe, e eternamente nos afogaremos num mar gélido de dor e de morte…
O ser humano busca a felicidade na amizade, nos primeiros anos de vida, amizades estas que tão depressa desaparecem. De seguida, parte numa busca incessante pelo amor, algo que poucos encontram, e menos ainda conseguem manter.
Em termos de realização pessoal, o ser humano é conduzido pela sociedade a estudar, para ser o melhor aluno, a procurar um emprego bem remunerado, e tão raras são as vezes em que isto traz o sentimento de realização pessoal.
O ser humano é um eterno descontente. Por mais que busque a felicidade, esta foge-lhe por entre os dedos. Onde há espaço para realização pessoal numa sociedade em que temos de implorar por um emprego, seja qual for, para podermos, pelo menos, não morrer à fome?
O ser humano busca incessantemente a felicidade nos outros, através do amor, da amizade, esquecendo-se, na sua ingenuidade de ser cometedor de erros, que estes estão acompanhados pela traição e pelo abandono, assim como pela tristeza, pela dor.
O ser humano busca a felicidade nos bens materiais que adquire. Esquecendo-se que em cada compra o prazer é momentâneo, e atrás dele já mora a desilusão e a vontade de ter mais.
O ser humano procura a felicidade em cada esquina, esquecendo-se que ela é apenas ilusória, passageira. O que há de felicidade num mundo de guerra e de fome? O que há de felicidade numa vida que se resume em estudar o que nos impõem, trabalhar para outros, eventualmente reproduzirmo-nos e morrer tão sós quanto nascemos?
Vivemos num mundo de ilusão. Um mundo em que nos fazem esquecer que aquilo que mais procuramos (a felicidade) não existe, e eternamente nos afogaremos num mar gélido de dor e de morte…
Inês Pereira.
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