sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Fevereiro, mês da Internet Segura

Aqui fica o registo de algumas das atividades desenvolvidas pelos alunos do 3º A, da EB1/JI da Guarda.
A prevenção é a melhor forma de ajudar.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Escritores de S a XXL

Uma perspetiva pessoal e bons argumentos.
Parabéns!

A vida na aldeia

Nos dias que correm, viver nas aldeias passou a ser encarado como um modo de viver saudável e um desafio. Penso que viver no campo tem aspetos positivos e negativos.
Por um lado, a vida nas aldeias faz bem à saúde, pois o ar é mais limpo, já que não há tantos gases poluentes como nas cidades.
Nas aldeias as pessoas têm mais calma no dia a dia, pois não estão stressadas. As crianças mais novas, os adolescentes e os adultos estão mais livres, e não sentem medo de andar sozinhos.
Normalmente as aldeias são mais pequenas e não apresentam grandes perigos.
Por outro lado, a vida na aldeia tem alguns malefícios. A população sente-se sozinha e até isolada, uma vez que não existe uma rede de transporte capaz de satisfazer as suas necessidades.
O acesso à saúde, à educação e aos centros comerciais é difícil. As escolas são longe e os hospitais encontram-se localizados nas cidades mais próximas.
Concluindo, a opção de viver na aldeia depende, essencialmente, das condições económicas de cada um e do modo de vida que queremos adotar. 

 Matilde Henriques
 6ºA, nº22

Escritores de S a XXL

Um excelente texto, para ler e refletir...


Vantagens e desvantagens de viver na cidade

«Viver na cidade» é, hoje em dia, um tema atual e também uma opção desejada por diversas pessoas. Considero que quem vive neste espaço urbano é extremamente sortudo, apesar de que nem tudo é assim tão esplêndido, ou seja, este modo de vida também tem os “seus espinhos”.
Em primeiro lugar, vou falar sobre as vantagens da vida na cidade. Os meios urbanos têm, na minha opinião, inúmeros serviços, sejam eles comerciais, de saúde ou escolares que, normalmente, se situam muito perto da casa das pessoas. Obviamente que, se proliferam vários estabelecimentos, também existem variadas oportunidades de trabalho e de estudo (pois também dispõem de muitas universidades e escolas). A meu ver, o Governo valoriza as cidades em termos de financiamento económico, o que é de certa forma injusto para quem vive num meio rural.
Por outro lado, e considerando as desvantagens, os níveis de poluição e de barulho, nos meios urbanos, são mais elevados, isto porque existe uma enorme utilização dos transportes (sejam públicos ou privados). Consequentemente, o trânsito é excessivo e “massudo”, o que certamente aborrece e prejudica as pessoas. De referir, por último, que os níveis de criminalidade existem em grande número nas cidades, pois as condições de vida e as oportunidades dos seus habitantes nem sempre são as desejadas e sonhadas.
Concluindo, considero que a vida na cidade apresenta vários prós e contras. Na minha opinião, as pessoas que vivem no campo têm menos recursos, mas uma melhor vitalidade, sendo que a cidade é mais “abastada” mas menos saudável. Acho que devíamos “juntar” o melhor dos dois mundos.

Lara Ascensão Ferreira
6º B, nº15 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Escritores de S a XXL

Uma proposta de atividade para fazer em contexto de aula, para ver aqui ...
O produto final, para ler ... com prazer!
Parabéns.

Uma má ideia

  Numa manhã estava a Dona Teresa a preparar umas das suas famosas compotas de pera quando, de repente, o seu filho Bruno se aproximou e disse:
 - Já vi que me vou deliciar com umas das tuas famosas compotas!
A Dona Teresa olhou para ele e exclamou:
 - Sim, tu vais poder deliciar-te, porém eu estou a fazer esta compota para sobremesa, por isso, vais ter de esperar!
 - Está bem. - concordou o rapazito desanimado.
  A Dona Teresa, sendo mãe daquela peste, sabia que, por de trás daquele ar triste, estava um grande traquina e, quando ela não estivesse presente, comeria a compota.
 Enquanto pensava nisto, pegou num banco que estava perto, foi até ao corredor onde havia um armário gigante e colocou o pote da compota em cima.
 Bem, o Bruno ficou a olhar, pensando como poderia chegar lá, sem ninguém se aperceber.
 Passado algum tempo estava ele sentado ao pé da porta a jogar no tablet quando viu a mãe aparecer, com a chave na mão, pronta para sair de casa.
 Sem saber o que se estava a passar, perguntou:
- Aonde é que vais, mãe?
- Vou aos correios levantar uma encomenda.
  Dito isto, saiu porta fora.
 O Bruno nem pensou duas vezes, foi até ao corredor onde estava a compota e espreitou para ver se o pai estava distraído, e, como sempre, ele estava com a cabeça enfiada no jornal.
 Depois de se assegurar que tinha o caminho livre, o Bruno pegou num banco e numa cadeira, colocou um em cima do outro, e começou a subir.
 Quando estava quase a chegar ao pote, sentiu o banco a deslizar, e quando deu conta já estava no chão a chorar. Chorava tanto que nem se apercebeu que o pai já estava junto dele.
 O pai ao ver aquilo só se interrogava sobre como é que tudo tinha acontecido.
 O Bruno nem esperou que o pai falasse, entre soluços começou a contar a história toda.
 O pai depois de ouvir aquela odisseia, disse:
- Da próxima vez, vê se dás ouvidos à tua mãe!
 O rapaz depois de ouvir o sermão só conseguia pensar que tinha sido uma má ideia ter desobedecido à mãe.

Maria Guedes
 5º B, nº 13

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Sessão "Um like que te pode desmanchar o smile"

Os alunos do 10º C viram e ouviram os testemunhos de quem foi apanhado na "rede".
A não perder, a grande reportagem "Queimados na Rede", no site RTP Ensina. Para ver, basta clicar aqui.

Juntos por uma internet melhor

A Internet é fruto do que fazemos com ela. Usa-a de um modo responsável.

Concurso Nacional de Leitura

Parabéns a todos os alunos que participaram na fase concelhia do Concurso Nacional de Leitura.
A tarefa do júri não foi fácil, uma vez que todos os alunos tiveram uma prestação exemplar.
Espera-nos a fase intermunicipal.